Metanoia Metanoia

Metanoia

Metanoia (from the ancient Greek verb μετανοεῖν, translit. metanoein: μετά, metá, 'beyond', 'after'; νοῦς, nous, 'thought', 'intellect'), in its original sense, means to change one's thought.

Rhetoric

In rhetoric it is a device used to return to a statement made, to rephrase it later, correcting it, emphasizing it or attenuating it.

Religion

Metanoein, in the context of theological discussions has been translated as "repent". It can be better understood in light of the notion of conversion, a complete transformation of thought. Such a conversion is not limited to a change of mentality, but also implies a change in behavior, attitude, way of being and living.

Psychology

Carl Jung uses the term, in his conception of the individuation process, to designate a transformation of the psyche by a kind of healing initiated by unconscious forces. It is a complete transformation of the person,  like the transformation that takes place inside a chrysalis: a process of reforming the psyche, a form of self-healing often associated with midlife crises and meltdowns. psychotic. The outbreak would be followed by a positive psychological reconstruction or "cure". Thus, metanoia would be a potentially productive process. For this reason, patients' psychotic episodes should not necessarily be prevented.

Organization

Peter Senge, in his book The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, defines metanoia as a profound change of mentality, linked to learning, especially to what he calls generative learning, considering that, for him, learning also involves a change or a fundamental movement of the mind - not just the acquisition of information. According to the author, organizations do not change substantially, unless the people who participate in them change their basic patterns of thought and interaction. If this does not happen, new machines, new software, etc. do not produce any innovative effect. A learning organization is "an organization that is continually expanding its capacity to create its future. For such an organization, it is not enough just to survive," that is, "survival learning" or "adaptive learning" is necessary but not sufficient: it needs to be accompanied by "generative learning" - that which increases our ability to create.


Metanoia

Metanoia (do verbo grego antigo μετανοεῖν, translit. metanoein: μετά, metá, 'além', 'depois'; νοῦς, nous, 'pensamento', 'intelecto'), no seu sentido original, significa mudar o próprio pensamento

Retórica

Em retórica é um artifício usado para retornar a uma afirmação feita, para refazê-la em seguida, corrigindo-a, enfatizando-a ou atenuando-a.

Religião

Metanoein, no contexto das discussões teológicas foi traduzido como "arrepender-se". Pode-se compreendê-lo melhor à luz da noção de conversão, uma transformação completa do pensamento. Tal conversão não se limita a uma mudança de mentalidade, mas também implica mudança de comportamento, de atitude, de maneira de ser e de viver.

Psicologia

Carl Jung utiliza o termo, na sua concepção do processo de individuação, para designar uma transformação da psique por uma espécie de cura iniciada por forças inconscientes. Trata-se de uma transformação completa da pessoa, tal como a transformação que ocorre no interior de uma crisálida: um processo de reforma da psique, uma forma de autocura frequentemente associada à crise da meia-idade e a surtos psicóticos. Ao surto, seguir-se-ia uma reconstrução psicológica positiva ou "cura". Assim, a metanoia seria um processo potencialmente produtivo.[4] Por essa razão, episódios psicóticos dos pacientes não deveriam ser necessariamente impedidos.

Organização


Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, define metanoia como uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que chama  aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações.Segundo o autor, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam mudem seus padrões básicos de pensamento e de interação. Caso isso não ocorra, novas máquinas, novos softwares, etc. não produzem qualquer efeito inovador. Uma organização que aprende (learning organization) é "uma organização que está continuamente expandindo sua capacidade de criar seu futuro. Para tal tipo de organização, não basta apenas sobreviver," ou seja, a "aprendizagem de sobrevivência" ou "aprendizagem adaptativa" é necessária mas não suficiente: precisa ser acompanhada da "aprendizagem generativa" - aquela que aumenta nossa capacidade de criar.

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